(Sobre)viver a inflação

Com as ações e as obrigações mundiais numa tendência de queda sincronizada pouco comum, os investidores têm cada vez mais dificuldade em encontrar retornos. Se a inflação tem sido um dos fatores a pesar, no caso do imobiliário até pode dar alguma ajuda.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a taxa de inflação em Portugal acelerou para 10,2% em outubro, a mais alta desde maio de 1992.

Com as ações e as obrigações mundiais numa tendência de queda sincronizada pouco comum, os investidores têm cada vez mais dificuldade em encontrar retornos. Se a inflação tem sido um dos fatores a pesar, no caso do imobiliário até pode dar alguma ajuda.

imobiliário continua a ser visto como “um porto seguro” em momentos de incerteza, e Portugal um país atrativo para quem quer investir. Apesar da pressão sentida sobre o setor, devido ao aumento das taxas de juro, dos custos de construção e da inflação, abriu-se uma janela para o capital privado, à procura de oportunidades num cenário particularmente atraente face à escassez de propriedades prime nos mercados residencial e comercial.

Para 2023, espera-se que setor volte a assumir uma posição de liderança, estando no topo da lista das oportunidades de investimento. E Portugal permanecerá no radar de quem investe. O nosso país – devido, nomeadamente, à tranquilidade e à segurança que oferece – está no Top 10 de destinos para a compra de casa.

 

 

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